sexta-feira, 26 de agosto de 2011

(Dois Amores) Alimentado pelo Remorso


Compositor: Heleno Vieira/Lady Jordana
Gênero: Gothic Metal

(Dois Amores) Alimentado pelo Remorso


Eu vejo os anjos (caindo)
Eu os conduzirei até sua porta
Que se abraça com os abismos
Enforcando nossas almas desnudas
Tentando fugir desses destinos
Flagelando minhas vidas

Agora não há como fugir
Enforcado por essas veias
Envenenado nossas sombras
Rasgando a piedade
Piedade nunca mais vista
Abraça as chamas que matam
Nossos moribundos sentimentos

Alimentado pelo remorso
No silêncio da noite deitando minha
Cabeça ao travesseiro vem à tona todo o
Meu desespero, imóvel na cama eu grito alto.
Mas todos estão surdos e ninguém consegue
Ouvir-me, as estrelas são testemunhas do meu sofrimento
Mas ela em segredo, não quis para você revelar.
Oh! Meu amor...

Eu vejo os anjos (caindo)
Eu os conduzirei até sua porta
Que se abraça com os abismos
Enforcando nossas almas desnudas
Tentando fugir desses destinos
Flagelando minhas vidas

Onde eu me crucifiquei por você
Eu me sacrifiquei por você
Eu tento mudar por sua causa
Eu me crucifiquei por você
Eu me sacrifiquei por você...

Se tu soubesses a tristeza e amargura que me
Causas, jamais agiria assim, seu misterioso sorriso
Sarcástico me entorpece paralisada fico a imaginar
Seus lábios a me beijar, me deixe sonhar, só mais essa vez.
O único direito que tenho é chorar, não me tente
Privar disso também, amanhã tudo será diferente
O brilho do seu olhar desviará minha atenção
Daquele sorriso que tanto me fizeste sofrer.
Tu és minha saída, a luz no fim do túnel.
Oh! Querido!
Obrigada por lutar pelo meu amor,
Só eu sei o efeito que tudo isso me causou.

Eu vejo os anjos (caindo)
Eu os conduzirei até sua porta
Que se abraça com os abismos
Enforcando nossas almas desnudas
Tentando fugir desses destinos
Flagelando minhas vidas

Agora não há como fugir
Enforcado por esas veias
Envenenado nossas sombras
Rasgando a piedade
Piedade nunca mais vista
Abraça as chamas que matam
Nossos moribundos sentimentos

Alimentado pelo remorso
No silêncio da noite deitando minha
Cabeça ao travesseiro vem a tona todo o
Meu desespero, imóvel na cama eu grito alto.
Mas todos estão surdos e ninguém consegue
Ouvir-me, as estrelas são testemunhas do meu sofrimento
Mas ela em segredo, não quis para você revelar.
Oh! Meu amor...

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