quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Ao Seu Lado


Compositor: Heleno Vieira/Bianca Patrício
Gênero: Gothic Metal

Ao Seu Lado

Quando fala o amor, a voz de todos os deuses
Deixa o céu embriagado de harmonia...

Chore o quanto quiser, mas não brigue comigo.
(Onde você nunca está sozinha)
Se não quiser chorar, não chore...
(Mais não acredite nessas mentiras)
Apenas feche seus olhos e acredite em nosso conto de fadas

Se não conseguir chorar, não se preocupe
Se tiver vontade de rir, ria
Mostre que eu tinha um pouco de santo...
Mas estava longe de ser o santo que me protegia e curava
Eu sempre cuidei, lutei e protegi você
Se me quiserem fazer um demônio,
Mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio

Pois se existe alguém que pode machucar você
Existe alguém que pode curar suas feridas
Onde a morte é pacífica e fácil ... Difícil mesmo é a vida

Onde meu erro e querer criar minha vida, minha família ao seu lado
Pois eu só desejo me sacramentar com você
Eu desejo vencer, envelhecer e morrer ao seu lado
Onde quero ver o sorriso dos meus netos
(Ao seu lado)...
Quero ver cada nascer do sol
Quero ver cada crepúsculo...
Quero ver cada desabrochar
Quero ver cada despertar
(Ao seu lado)...

Ao seu lado
Ao seu lado
Ao seu lado
(Ao seu lado)...
Minha vida, meus sonhos, minhas canções, minha morte
(Ao seu lado)...

Onde meu erro e querer criar minha vida, minha família ao seu lado
Pois eu só desejo me sacramentar com você
Eu desejo vencer, envelhecer e morrer ao seu lado
Onde quero ver o sorriso dos meus netos
(Ao seu lado)...
Quero ver cada nascer do sol
Quero ver cada crepúsculo...
Quero ver cada desabrochar
Quero ver cada despertar
(Ao seu lado)...


Tire-me Daqui (Agora Apodreço Só)


Compositor: Heleno Vieira/Lady Jordana
Gênero: Gothic Metal

Tire-me Daqui (Agora Apodreço Só)

Seria mais um dia em que apenas o seu olhar bastava
E você lá no meio daquelas folhas, jamais se encontrava,
Eu gritava, gritava e mais uma vez gritava, meus gritos
Eram de desespero, angústia, tristeza, infelicidade, agonia,
Eu era só uma pessoa que implorava pela sua doce voz.
Escrevendo eu desabafo, e novamente aquela lágrima
Em meu rosto se faz, minhas mãos escorrendo pela
Folha encharcada com a decomposição desses
Sentimentos que mais uma vez eu descartava.
Quem ouvia sentia que morrendo eu estava,
Tentaram mas não conseguiram me ajudar,
Acho que é tarde, mas eu imploro não me deixe.
Venha eu te esperei muito, ou eu terei que
Ir sem você?

Queimando minhas canções e sonhos
Onde você era a minha espada
Você era o meu lar
(Onde você foi roubada de mim)
Arrancada de minha história
Onde eu agora apodreço só
Esperando um anjo me levar
Apara um inferno mais próximo de mim

Enfeitiçado pelo seu miraculoso ser
Eu grito tire-me daqui
Mais você agora está tão longe
Eu não sei mais viver...

Queimando minhas canções e sonhos
Onde você era a minha espada
Você era o meu lar
(Onde você foi roubada de mim)
Arrancada de minha história
Onde eu agora apodreço só
Esperando um anjo me levar
Apara um inferno mais próximo de mim

Seria mais um dia em que apenas o seu olhar bastava
E você lá no meio daquelas folhas, jamais se encontrava,
Eu gritava, gritava e mais uma vez gritava, meus gritos
Eram de desespero, angústia, tristeza, infelicidade, agonia,
Eu era só uma pessoa que implorava pela sua doce voz.
Escrevendo eu desabafo, e novamente aquela lágrima
Em meu rosto se faz, minhas mãos escorrendo pela
Folha encharcada com a decomposição desses
Sentimentos que mais uma vez eu descartava.
Quem ouvia sentia que morrendo eu estava,
Tentaram mas não conseguiram me ajudar,
Acho que é tarde, mas eu imploro não me deixe.
Venha eu te esperei muito, ou eu terei que
Ir sem você?


Voltando pra Casa


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

Voltando pra Casa

Entre as gargalhas das bruxas
Os corvos cantam as minhas canções de amor
E as lágrimas do dragão murcham as flores
E meu coração chora
Entre o sangue de nossa história

Onde a terra morre entre as lágrimas
e Albion abraça eu lixo vazio

Voltando pra casa (tão sozinho)
Voltando pra casa (sem um lar)
Voltando pra casa (para cair em meu vazio)
Voltando pra casa...

Onde estou tão longe de você
Onde sua voz nunca mais ira me acariciar
Onde as suas palavras nunca mais iram me tocar
E os lábios de anjos não iram mais curar a minha alma
Quando vejo as luzes no céu
Sinto o seu sorriso

Atravessando todas as mentiras, batalhas, invejas, inferno e tempestades
Voltando pra casa...

Onde a terra morre entre as lágrimas
e Albion abraça eu lixo vazio

Voltando pra casa (tão sozinho)
Voltando pra casa (sem um lar)
Voltando pra casa (para cair em meu vazio)
Voltando pra casa...

No amanhecer nublado seus olhos são o sol
A noite você e meu “berço”
Onde meus sonhos estão desvanecendo rápido

Onde estou tão longe de você
Onde sua voz nunca mais ira me acariciar
Onde as suas palavras nunca mais iram me tocar
E os lábios de anjos não iram mais curar a minha alma
Quando vejo as luzes no céu
Sinto o seu sorriso

Voltando pra casa (onde você nuca estará lá)
Longe os rastros de nosso amor se dissipam entre minhas lágrimas

Onde estou tão longe de você
Onde sua voz nunca mais ira me acariciar
Onde as suas palavras nunca mais iram me tocar
E os lábios de anjos não iram mais curar a minha alma
Quando vejo as luzes no céu
Sinto o seu sorriso

Entre as gargalhas das bruxas
Os corvos cantam as minhas canções de amor
E as lágrimas do dragão murcham as flores
E meu coração chora
Entre o sangue de nossa história

Onde a terra morre entre as lágrimas
e Albion abraça eu lixo vazio

Voltando pra casa (tão sozinho)
Voltando pra casa (sem um lar)
Voltando pra casa (para cair em meu vazio)
Voltando pra casa...


Nota: Álbion (em grego: λβιών) é o nome celta ou pré-céltico da Grã-Bretanha. Atualmente é ainda usado, na linguagem poética, para designar a ilha ou a Inglaterra em particular. O nome Albion pode ser uma helenização de Alba, nome que ainda hoje designa, na Irlanda e em Gales, o terço norte da ilha. Na sua origem estaria o facto das suas falésias serem brancas. Na complexa mitologia de William Blake, Albion foi o gigante primevo, morto pelo troiano Bruto da Bretanha (também chamado Bruto de Troia), legendário descendente de Eneias, considerado pela tradição medieval britânica como o epônimo fundador do reino e primeiro rei da Bretanha. [1]

Nova Albion e Albionoria ("Albion do Norte") foram nomes sugeridos para o Canadá durante o período da Confederação do Canadá.

Quando Estou Perante De Ti


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

Quando Estou Perante De Ti

Quando estou perante de ti
Eu encontro luz, segurança e paz
brilhando na luz do amanhecer
Curando minha alma e secando minhas lágrimas

Quando sinto a chuva caindo
E você tão longe de mim
E penso no que nós fizemos
Entre todas as mentiras
Com todas essas batalhas que não posso vencer

A reflexão melancólica de cada canção e oração
Me faz ver seu rosto pelo céu
Onde eu nunca lhe esquecerei
Eu nuca lhe abandonarei 
Eu só peço que Deus ilumine nossos caminhos
(Oh! Mãe Maria ilumine nossos caminhos)...

Entre cada passo, lágrima e suspiro
Enquanto beijamos os sonhos
 Terra seca abraça a nossa distancia
Onde a voz me pela última vez
Eu me fecho em meu mundo

Enquanto as ondas
Cantam pelo meu vazio
E os ecos gritam pela minha solidão
As cidades cruas e sujas não me dão um caminho
Onde amor e sentimentos tornam-se fantasmas do tempo

Onde eu nunca lhe esquecerei
Eu nuca lhe abandonarei 
Onde eu nunca lhe esquecerei
Eu nuca lhe abandonarei 

Entre reflexão melancólica de cada canção e oração
Me faz ver seu rosto pelo céu
Onde eu nunca lhe esquecerei
Eu nuca lhe abandonarei 
Eu só peço que Deus ilumine nossos caminhos
(Oh! Mãe Maria ilumine nossos caminhos)...

Entre cada passo, lágrima e suspiro
Enquanto beijamos os sonhos
 Terra seca abraça a nossa distancia
Onde a voz me pela última vez
Eu me fecho em meu mundo